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BLOG DE MARILIA MAIA

3 de jun. de 2011

STUDIO ROBERTO REIS

sexta-feira, 3 de junho de 2011
O que é ser designer contemporâneo?
Numa perspectiva medíocre e pouco ambiciosa, o designer contemporâneo vive ancorado à estabilidade que a economia/ mercado lhe oferece e propõe. Infelizmente, na nossa sociedade está cada vez mais implementado que o design está ligado ao consumo. O esforço nobre dos designers que trabalham na indústria da publicidade, mal gasta-se em propósitos triviais, que em pouco ou nada contribuem para a prosperidade da humanidade.
O consumismo seduz cada vez mais a sociedade por oferecer meios mais lucrativos, eficazes e desejáveis. É por isso que quando se navega em sites de design, descobrimos afirmações tais como: "Mudou o olhar, a percepção, a intenção - mudou o mercado. Pelo menos no que diz respeito ao produto para a casa. E depois ainda acrescentam: "Mas o que mudou? (...) Podemos dizer que a mais clara evolução é o estrelato alcançado pelo design no mundo. De ingrediente estético-formal transformou-se em ferramenta para a competitividade, alavanca da produtividade. O mais grave nestas afirmações é que a sociedade de hoje acredita verdadeiramente nisto.
Alcançamos um ponto de saturação tal, que o mais agudo dos gritos que o mercado de consumo nos lança, não é mais do que ruído. Daqui resultam projetos de design de pouca ambição, que se contenta com a resposta imediata àquilo que é previsível pelo mercado. É um design que não contribui para o crescer da sociedade, com o crescer de novas procuras, novas ideias e buscas, preferindo se contentar com o que já existe, sem inovar.
Fala-se aqui de todo o design que está submetido aos interesses económicos, deixando para segundo plano aquilo que é a dimensão cultural.
Mas o designer tem de ambicionar e libertar-se, e ir muito para alem do que o mercado lhe oferece. O design apenas é capaz de se libertar quando deixa de estar ao serviço dos interesses económicos, e passa a mergulhar na dimensão cultural, encontrando a liberdade de se conhecer a si próprio e a sua própria linguagem.
Antes de tudo, o designer quer e deseja mudar o mundo. Mas para o mudar é necessário conhecer-lhe as entranhas, para criar novas manifestações.
O papel do design é acompanhar a evolução na dimensão política, social e ética, e tendo a responsabilidade de contribuir para o crescimento da sociedade, transfigurando-se à realidade e àquilo que já existe, e a si mesmo. A mudança passa pela sua libertação da sociedade e da vida a que estamos confinados.
O designer contemporâneo é aquele que está em alerta permanente ao mundo que o rodeia. É um conhecedor profundo de todos os fenómenos ocorridos na sociedade. Todos estes fenómenos são vividos no seu interior, passando por um processo crítico e analítico, capaz de servir para projetos de design futuros.
Como qualquer outra manifestação da cultura o design organiza-se segundo forças concorrentes, que ao interligá-las forma novas manifestações. Por outras palavras, o designer ao estar a par do mundo, tem de ter a capacidade de cruzar esse conhecimento, de maneira a criar novas linguagens.
Mas qual o papel do designer na sociedade? O designer tem de interagir com a sociedade, tem de intervir no objeto que produz, numa atitude complexa e intensa. Quer isto dizer que, o designer está em permanente actividade, numa atitude de cumplicidade com toda a gente. Mas o olhar crítico e atento é essencial na sua formação.
Ao contrário do que os objetos de consumo nos dizem, que aparentam dar respostas finais, no design ambicioso não existem certezas. O designer tem de viver exatamente em permanente procura, sendo capaz de pôr os seus próprios proje








tos em causa, confrontando-os, e nunca tomá-los como finais. Faz parte de um projeto de design o caminho da procura, do ensaio.
Conclui-se assim que o design é feito de um mundo de incertezas e sem limites, capaz de dar asas àquilo que pode nascer.
Postado por STUDIO ROBERTO REIS às 05:06 0 comentários
quinta-feira, 2 de junho de 2011
DICAS DE COMO USAR OS TAPETES
1. COMO DEFINIR O TAMANHO DO TAPETE DA SALA DE ESTAR
O importante é que o tamanho do tapete - seja ele neutro, colorido, estampado ou liso - esteja perfeitamente adequado às dimensões do espaço. Como é o tapete que demarca o espaço, causa estranheza quando ele é
desproporcional ao tamanho do ambiente. Assim, um modelo muito pequeno em frente ao sofá pode ficar esquisito, "com cara de capacCHO". No entanto, se o "tapetinho" for uma peça preciosa, um modelo oriental cheio de estilo, que você ama e quer mostrar, não se acanhe! Pode colocá-lo sobre um modelo neutro. "Um tapete de sisal natural serve de moldura e destaca o seu 'bijou', como um quadro". Mesmo sem regras rígidas, é fácil acertar no tamanho do tapete. Os profissionais aconselham um modelo que tenha no mínimo a largura do sofá e entre embaixo do móvel - pode ser usado com um metro pra dentro ou mesmo faciando o sofa , o que fica mais leve. "Em um ambiente grande, fica chique usar um tapete que abrigue todos os móveis". Atenção: os tapetes delimitam os ambientes. "Quando existe um tapete no estar, a tendência das pessoas é ficar na área demarcada por ele".

2. ONDE E COMO POSSO USAR TAPETE REDONDO?
Tapetes redondos são difíceis de usar. Eles atraem quem se identifica com o estilo moderno. "Mas não é fácil distribuir os móveis sobre um tapete redondo".Gosto de utilizá-los em ambientes contemporâneos, às vezes, até descentralizado em relação ao ambiente. Eles ficam bem em livings, salas de TV e escritórios.

3. QUAL O TAMANHO IDEAL PARA UM TAPETE QUE VAI FICAR SOB A MESA DE JANTAR?
O ideal é cada borda ter 1 m a mais do que a área ocupada pela mesa. Você precisa ter espaço para arrastar as cadeiras sem que elas enrosquem no tapete, mas em tempos de espaços mínimos nem sempre é possível atender a essa medida. O mínimo seria 70 cm de sobra. Quanto aos contornos do modelo, é necessario levar em conta o formato da mesa. Tapetes quadrados combinam com tampos redondos e quadrados. Já os retangulares se harmonizam melhor com móveis retangulares e ovais. Outro detalhe importante: para se prevenir contra manchas, prefira materiais resistentes a lavagens freqüentes, como os de pura lã e o 100% náilon.

4. COMO USAR TAPETES NOS QUARTOS?



Em ambientes com piso de madeira, cerâmica ou pedra, a solução mais interessante é colocar um tapete retangular no sentido contrário ao da cama, de forma que ele fique sobrando nas laterais e na frente - uma versão elegante dos três tapetinhos que antes circundavam o móvel. Nos quartos com carpete, os especialistas recomendam não colocar tapete, pois o revestimento já cumpre a função de aconchego.

5. ESTAR, JANTAR , TV, COMO COMBINAR OS TAPETES EM AMBIENTES PROXIMOS?
Eles não precisam - e nem devem - ser iguais. Senão acabam parecendo um carpete. Busque um denominador comum entre os modelos: pode ser a cor, a textura, uma estampa ou até a moldura de acabamento. Quanto à distância entre eles, é preciso estudar caso a caso. Tudo depende da disposição dos móveis, volumetria, espaço


. Com bom senso, pode-se mesclar até três estilos diferentes de tapete. Entre os tradicionais, o aubusson (de desenhos e cores suaves e motivos florais) é o mais procurado. Entre os modernos, os artesanais têm feito sucesso. Outra tendência forte é trabalhar com peças de mesmo tom, mas com tramas de alturas variadas. O resultado é uma composição harmônica, com um movimento visual bem agradável.
Postado por STUDIO ROBERTO REIS às 04:18 0 comentários
Dicas de como usar os Tapetes.
1. COMO DEFINIR O TAMANHO DO TAPETE DA SALA DE ESTAR.
O importante é que o tamanho do tapete - seja ele neutro, colorido, estampado ou liso - esteja perfeitamente adequado às dimensões do espaço. Como é o tapete que demarca o espaço, causa estranheza quando ele é
desproporcional ao tamanho do ambiente. Assim, um modelo muito pequeno em frente ao sofá pode ficar esquisito, "com cara de capacho". No entanto, se o "tapetinho" for uma peça preciosa, um modelo oriental cheio de estilo, que você ama e quer mostrar, não se acanhe! colocá-lo sobre um modelo neutro. "Um tapete de sisal natural serve de moldura e destaca o seu 'bijou', como um quadro". Mesmo sem regras rígidas, é fácil acertar no tamanho do tapete. Os profissionais aconselham um modelo que tenha no mínimo a largura do sofá e entre embaixo do móvel - mais ou menos até a metade. "Assim, as duas peças parecem estar num mesmo plano, eliminando a confusão visual de piso, tapete e sofá", justifica Maria Lúcia Quaglio, da Fio sobre Tela. "Em um ambiente grande, fica chique usar um tapete que abrigue todos os móveis", opina José Eduardo Haddad, da Marie Camille. Atenção: os tapetes delimitam os ambientes. "Quando existe um tapete no estar, a tendência das pessoas é ficar na área demarcada por ele", diz a arquiteta Francesca.
Postado por STUDIO ROBERTO REIS às 03:49

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